Introdução Des de sempre a mulher é muito inteligente assim como os homens, podem ser aventureiras, carinhosas então eu preparei esse site para mostrar meu respeito e amor a todas (e tambem porque eu to sendo obrigado de qualquer forma) nesse website irei falar sobre as mulheres na programação Como está o mercado para mulheres programadoras? Em nosso momento atual, as mulheres têm ganhado cada vez mais destaque em diversos segmentos profissionais, principalmente na área de programação. Existe uma grande demanda para desenvolvedores(as) e uma falta muito grande de profissionais na área. Entre o ano de 2021 e neste ano de 2022 já foram lançados vários programas gratuitos com ofertas para formar mulheres na área, inclusive você já deve ter ouvido falar de alguma parceria do gênero aqui mesmo na Kenzie. Por que o mercado ainda é fechado para mulheres na programação? De acordo com o Censo do IBGE divulgado lá em 2010, mostrava que apenas 22% dos alunos eram mulheres nas turmas de ciência da computação. Mas, o interessante é que em 1970 a primeira turma de Ciências da Computação do Instituto de Matemática e Estatística (IME) da USP era formada por 70% de mulheres. E no cenário dos últimos anos, a universidade apontou que, em 2016, apenas 15% dos estudantes eram do gênero feminino. Outras pesquisas apontaram que também existe menor valorização. Uma pesquisa feita pelo GitHub, uma plataforma de hospedagem de código-fonte, indicou que os códigos escritos por mulheres só são melhor aceitos quando a autora não é divulgada. Os números ficaram assim: 78,6% de aceitação para elas e 74,6% para eles. O mercado é inclusivo para mulheres na programação? Uma pesquisa da Women in Technology, foi a responsável por entrevistar trabalhadores de países latinos, para tentar entender o motivo da escassez de lideranças femininas na tecnologia e 47% das respostas de brasileiras apontaram que um dos principais fatores é a falta de inspiração e modelos para serem seguidos. História das mulheres na programação Ada Byron (Lady Lovelace) Impossível falar de grandes nomes da história da programação sem citar Ada Lovelace (Augusta Ada Byron King, Condessa de Lovelace). E Ada foi uma grande matemática e escritora inglesa. Muito a frente de seu tempo, inclusive, ela foi a responsável por ter escrito o primeiro algoritmo para ser processado por uma máquina. Por esse motivo, Ada é considerada a primeira programadora da história. E até mesmo em cursos e aulas para crianças, ela é citada como uma referência para as meninas. Edith Ranzini Um grande nome feminino que contribuiu para os avanços tecnológicos em nosso país foi Edith Ranzini. Uma brasileira, formada em Engenharia pela USP, professora doutora da PUC de São Paulo e professora sênior da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Edith compôs a equipe responsável pela criação do primeiro computador brasileiro em 1972. Um grande nome de atuação nas áreas de: inteligência artificial, engenharia de computação, redes neurais e sistemas gráficos. Video falando mais sobre mulheres na programção
Des de sempre a mulher é muito inteligente assim como os homens, podem ser aventureiras, carinhosas então eu preparei esse site para mostrar meu respeito e amor a todas (e tambem porque eu to sendo obrigado de qualquer forma) nesse website irei falar sobre as mulheres na programação
Em nosso momento atual, as mulheres têm ganhado cada vez mais destaque em diversos segmentos profissionais, principalmente na área de programação. Existe uma grande demanda para desenvolvedores(as) e uma falta muito grande de profissionais na área. Entre o ano de 2021 e neste ano de 2022 já foram lançados vários programas gratuitos com ofertas para formar mulheres na área, inclusive você já deve ter ouvido falar de alguma parceria do gênero aqui mesmo na Kenzie.
De acordo com o Censo do IBGE divulgado lá em 2010, mostrava que apenas 22% dos alunos eram mulheres nas turmas de ciência da computação. Mas, o interessante é que em 1970 a primeira turma de Ciências da Computação do Instituto de Matemática e Estatística (IME) da USP era formada por 70% de mulheres. E no cenário dos últimos anos, a universidade apontou que, em 2016, apenas 15% dos estudantes eram do gênero feminino. Outras pesquisas apontaram que também existe menor valorização. Uma pesquisa feita pelo GitHub, uma plataforma de hospedagem de código-fonte, indicou que os códigos escritos por mulheres só são melhor aceitos quando a autora não é divulgada. Os números ficaram assim: 78,6% de aceitação para elas e 74,6% para eles.
Uma pesquisa da Women in Technology, foi a responsável por entrevistar trabalhadores de países latinos, para tentar entender o motivo da escassez de lideranças femininas na tecnologia e 47% das respostas de brasileiras apontaram que um dos principais fatores é a falta de inspiração e modelos para serem seguidos.